Hoje esteve
um dia chuvoso e sentei-me no meu sofá aconchegante para ver uma série na
televisão, porém, quando a liguei, estava a passar uma reportagem sobre um
cantor famoso que foi à The Covenant School, uma escola cristã particular em
Nashville, para falar da sua música, do progresso da sua carreira e para
incentivar os alunos a seguirem os seus sonhos.
Lembrei-me de quando tinha 14 anos, dia
28 de março de 2023, e ter visto uma notícia sobre um tiroteio que houve nessa
mesma escola. Uma antiga aluna, Audrey Elizabeth Hale, identificada com
transgénero, planeou um massacre, de acordo com mapas da escola onde estavam detalhadas
as entradas do edifício e a localização das câmaras de segurança, e alvejou
seis pessoas.
Lembrei-me também de, na época, ter
tentado saber mais sobre o assunto e descobrir que a atiradora se encontrava
com duas armas semiautomáticas e, pelo menos, uma pistola, e ter matado três crianças
de nove anos, um professor substituto, um segurança e o diretor da escola.
Hoje, após 19 anos, percebo que se
devia ter dado uma maior importância ao caso, pois têm vindo a acontecer vários
massacres, sobretudo em escolas, de uma gravidade absurda. A morte de crianças
por pessoas que não se encontram bem psicologicamente não deve acontecer e os
seus autores devem sofrer as devidas consequências.
Escola Básica e Secundária de Campo,
Leonor
Sousa, 9º A
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